segunda-feira, 5 de dezembro de 2011

Sem Destino

Andam pelas ruas e jardins sem destino, sem nada, mas carregados de malas, sacos e memórias vivas, trocadas. Andam pelas ruas, cada vez mais, carregando a vida, vivida, e a incapacidade de a viver, subjugados às ordens inexistentes e aos mesmos caminhos, desconhecidos. Andam por aí, cada vez mais...

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