Andam pelas ruas e jardins sem destino, sem nada, mas carregados de malas, sacos e memórias vivas, trocadas.
Andam pelas ruas, cada vez mais, carregando a vida, vivida, e a incapacidade de a viver, subjugados às ordens inexistentes e aos mesmos caminhos, desconhecidos.
Andam por aí, cada vez mais...
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